O poeta e o tinteiro.
O tinteiro e a pena.
A pena e o pergaminho.
Num grito de dor.
Exclamou o poeta.
Onde esta a inspiração
Uma lágrima de seus olhos rolou.
Pelo seu rosto deslizou.
E o pergaminho molhou.
Então ouviu-se uma voz.
Como estrondo de trovão.
Estou aqui, aqui estou.
Bem em sua frente.
Em qualquer lugar.
Não precisa procurar.
Basta só imaginar.
E a pena no tinteiro mergulhar.
E sobre o pergaminho deslizar.
Com mil palavras a brincar.
Sua história ira gravar.
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