Enviado por | Tópico |
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Jmattos | Publicado: 13/11/2013 18:31 Atualizado: 13/11/2013 18:31 |
Usuário desde: 03/09/2012
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Re: A privacidade das lágrimas
Dor
Poema tocante! Forte! Parabéns! Janna |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 14/11/2013 00:08 Atualizado: 14/11/2013 00:08 |
Re: A privacidade das lágrimas
O lado privado das lágrimas é o mais sofrido.
Abraço. |
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Enviado por | Tópico |
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Transversal | Publicado: 14/11/2013 18:40 Atualizado: 14/11/2013 18:40 |
Membro de honra
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Mensagens: 3755
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Re: A privacidade das lágrimas
parei-me por aqui como a
"alma (que) está virada ao contrário dentro do peito sempre que a tua ausência grita em mim", mesmo "apesar dos mares já derramados", e como resplandece "um mar se entorna". Que as lágrimas sejam anavalhadas, "a cada desgosto lembrado", se isso te faz escrever desta maneira. Sublime, Obrigado. Agradeço-te |
Enviado por | Tópico |
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Migueljaco | Publicado: 16/11/2013 22:45 Atualizado: 16/11/2013 22:45 |
Colaborador
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Re: A privacidade das lágrimas
Boa noite poeta, seu enredo nos faz ciente, o quanto é fácil, alguém nos remeter as lágrias, mais insalubres que possam verter o nosso corpo, em detrimento das poucas pessoas capaz de nos fazer verter as lágrimas adocicadas da imensurável alegria, parabéns ppelo seu contundente poema, um grande abraço, MJ.
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Enviado por | Tópico |
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RayNascimento | Publicado: 17/11/2013 22:01 Atualizado: 18/11/2013 00:27 |
Membro de honra
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Re: A privacidade das lágrimas
A dor repleta do silêncio d'alma
Que em desalinho tempera Com gosto de sal... No desnudar decente Da semente que aquece... Mares de lágrimas Incontidas que rasgam o peito... Quando se perde um amor... No vácuo que fica no desfilar Dum rosto cansado de seu naufragar... No contrário d'alma que é o lado Obscuro da lua pode se encontrar... O silêncio que ecoa no peito O AMOR... Que penso eu que o vento levou... Numa linda reverência que se faz decifrar... Num banho talhado sem o devido cuidado... Com o seu doce amor... Traduzidos pelas flores que se protegem... Num mapa sinastrado Com a conveniência dos fatos... Onde as lágrimas se fazem sal... Nas espumas que o mar leva e tráz... Empunhaladas sem punhal... E acertam a veia cardíaca Donde habita o amor... Depois de tanta exposição E humilhação... O que somente restou... Foi um transbordar de AMOR... Onde nem mesmo Ás lágrimas tem privacidade... |