De macios tecidos cobertos, se afogando quereleiros,
um deles mantém sempre acesas as Chamas, acalantos
com gravetos e resinas aromáticas, alimenta braseiros,
mesmo que não iluminem labaredas remotos recantos.
Lá fora, é breu, negrume, como se pela Noite escondido,
impedindo a luz, negro véu cobrindo olhos firmemente.
Ascendem bulcões do fumo, resfolega, em vórtice vertido
flui ele através do Vale, manchas de alvas tendas latente .
Aves noturnas fazem revoadas no bailado das centelhas;
no pascigo, aquietam-se Zainos cavalos, repousam ovelhas
sob som dos banjos, aos pandeiros sossegam já o acalanto.
Apostados na relva, leves passos ressoam no fundo do Vale,
aos guizos fumiga balsâmico vapor para que qualquer inale;
mas não festeja a Brava Grei, ora sagram o Sepultamento.