| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Nanda | Publicado: 26/10/2013 07:53 Atualizado: 26/10/2013 07:53 |
|
Membro de honra
Usuário desde: 14/08/2007
Localidade: Setúbal
Mensagens: 11099
|
 Re: fina e vulnerávelVânia querida,
Mais uma obra de arte desconcertante. Sempre tenho dificuldade em comentar, porque não tem como... Beijinho Nanda |
|
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Jmattos | Publicado: 26/10/2013 16:36 Atualizado: 26/10/2013 16:36 |
Usuário desde: 03/09/2012
Localidade:
Mensagens: 18165
|
Re: fina e vulnerável Poetisa Vania
Seria a vida fina e vulnerável? Imaginei um acidente de trânsito! Poema belíssimo! Parabéns! Beijos! Janna |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Migueljaco | Publicado: 26/10/2013 17:04 Atualizado: 26/10/2013 17:04 |
|
Colaborador
Usuário desde: 23/06/2011
Localidade: Taubaté SP
Mensagens: 10200
|
Re: fina e vulnerável Vania, eu fico com a impressão que você recebe uma entidade quando vai compor seus poemas, porque é muito penetrante na subjetividade, poucos viventes possuem esta visão tão nítida do alem, sua personagem diante do "CAOS" que se perfaz em seu viver, abandona os valores desta matéria, e toma emprestado dela suas ultimas cargas energéticas para levar o seu espirito aos pontos em que ela se apossa dos seus devaneios finais desta encarnação vigente,um grande abraço, MJ.
|
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Volena | Publicado: 26/10/2013 19:49 Atualizado: 26/10/2013 19:51 |
|
Colaborador
Usuário desde: 10/10/2012
Localidade:
Mensagens: 12485
|
Re: fina e vulnerável P/Vania Lopes Requintada, súbtil e dourada de magia, perfeita e linda poesia!
Beijinho. Vólena |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| veríssimo | Publicado: 27/10/2013 20:22 Atualizado: 27/10/2013 20:22 |
|
Colaborador
Usuário desde: 31/12/2008
Localidade: Contagem - MG
Mensagens: 820
|
Re: fina e vulnerável Vânia,
para tão pressa e com zelo..... acabei escrevendo assim, a ler seu texto... Parabéns criação...e aos céus. Abraço. ........ GIRASSÓIS FLORIDOS – CIOS DAS SEMENTES Eu não quero sentir da mentira O cio das sementes nem a ira Quero sentir o que não quero sentir Quero dizer o que não quero dizer Nem quero saber da injustiça E dar tapas nas estrelas dos povos Nem saber tanto, mas saber tanto Que um nada na estrada é nada Quero saber e sentir as partidas Sem rumo e sem cios e sem ser Não ser confuso, não ser, não ser Nem me desafinar na poesia das violas Nem me calar na alma das armas E no som dos ventos encontrar seu corpo Girassóis floridos - meu quintal |
|
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
