Nada do que foi vida
morre
não é efémera a eternidade
o vento é amante audaz
das folhas de Outono
e na Primavera
quando a chuva
é o silêncio dentro das horas
que contam saudades
há dentro de nós
a vida...o sopro...essência
a lágrima da saudade
desliza
nos rios quentes das faces
porque foi vida
será vida...
Nada morre dentro de nós!
Ana Coelho
Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento.
Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente...