Amo a noite, mas ela é o carrasco com seu capuz negro
Que traz o silêncio excruciante nos faz ouvir nossas almas
Que faz com que nossas preces pareçam tão longínquas
E que aponta a lua em silêncio a observar moderada
Assim como as estrelas a acompanham vitradas
O triste fim de um condenado a si mesmo.
Oh ego Laevus!