Tocam os sinos ao longe anunciando a manhã suspeita, despe-se então a alma contrafeita e a mão que em alarme se revela um equinócio de contrapartidas, mundos perfeitos, alucinados, contrafeitos, segura um ramo de rosas murchas, sacudidas pelo vento que a aurora levantou em forma de suspiros medonhos. Curvo-me ao som inquieto de um beijo, balanço as lembranças e as memórias das mesmas como poemas que a mão escreveu na pressa de um sorriso, parto ao meio a tristeza desfeita pelas mãos da ausência e sem destino certo vagueio como andorinha anuciando uma Primavera de sonhos e verdades mansas.
Mão que se abre em dádiva esperando que as rosas não murchem mais nos corações inteiros...
ADOREI SEU BELO POEMA, E FAÇO SINCEROS VOTOS PARA QUE AS ROSAS JAMAIS MURCHEM E QUE ESSA ANDORINHA SE TRANSFORM NUMA ÁGUIA REAL E POSSA VOAR LIVREMENTE PELOS CÉUS DO MUNDO COM IMENSO AMOR.