"Bolhas de sabão, sopradas ao vento, carregam por breve tempo seu frágil interior. Rompida a película periférica, solta-se o conteúdo interno, como se fosse liberto espírito, no momento em que alcança sublime universalidade."
és um filósofo... e é bom que sejas assim, ao menos num momento aqui, para-se e reflete-se sobre o que flutua no bojo das suas palavras... meu abraço caRIOca
Interessante a comparação onde a bolha, me parece, é a efemeridade da vida e seu conteúdo o espirito, que a meu ver volta a universalidade no momento em que a bolha(a matéria) se rompe com a morte.