AUTOCRITICA
Observando as pessoas que amo
Percebo falhas na minha obsessão ocular
Trazendo tenebrosos erros incalculáveis
Não corrigidos e nem recicláveis
Falhas que se eternizam no tempo
Esquecidas e deixadas a meros desleixos
Proveniente de virtudes jogadas ao vento
Na conquista dos acasos sonolentos.
Moldar-se em favor de uma sociedade
Na qual se parece enfeitiçada e armazenada
Dentro de um palco ilusório e bem notório.
Sinto que preciso de uma conquista
Para não viver na aparência de quem acertou
Tentar corrigir falhas que por mim apagou