Não é qualquer loucura
havia uma candura
sob a penumbra
da face corada
Não é qualquer loucura
que abre a mente sofrida
feito porta emperrada
com gasta fechadura
Não é qualquer loucura
que faz a gravura
do nome com bravura
na vaso em fervura
Não é qualquer loucura
que sonha com a utopia
coração que bate em arritmia
mundo imaginário em alquimia
AjAraujo, o poeta humanista, escrito em 17-9-13.