Das horas que ao sono se retiram
A noite vive dançarina que ferve e evapora suscitando amor estival...
É sede que ardendo babilônica recondiciona enquanto alucina
Semeia a fortuna do desejo que sem querer quer
E acaricia... Com ritmo ingênuo é selvagem
E além do mais diligente
De repente!
Miguel Eduardo Gonçalves