Sentindo o mar de poesias, chego as profundezas d'minha alma
apanhando conchas na lúdica praia do romantismo, d'atmosfera rarefeita,
entre algas solitárias, vou até o “Recanto das Letras”.
Rabiscando palavras que dançam ao luar, vou do tinteiro de nankin,
à caneta de pena,escrevendo em pergaminho de sonhos, entre lençóis de desejos,
danço rodopiando serpentinas carnavalescas de um verão promissor que
são flechas certeiras entre pierrô e colombina, que festejam o amor...
Viagem nos sonhos e sintam na alma o que é poesia!