Uma moça costureira estava passando mal E há tempo estava internada no hospital Resolveu fazer um pedido a esta altura Ver rosas brancas se à casa fosse voltar Rosas amarelas se tivesse que aí ficar Ou rosas vermelhas se não tivesse cura
E chegando no outro dia pela tardinha Uma mulher magra e chamada Terezinha Entrou sem ninguém ver naquele momento E como a moça doente estava dormindo Deu um buquê de rosas à mãe e foi saindo As flores foram postas num vaso de cimento
Quando a moça acordou viu aquelas rosas Ficou triste e assustada, não quis prosas Pensando que alguém ouviu o seu pedido E naquela mesma noite já na madrugada A sua mãe a chamou e ficou tão assustada Quando notou que a filha havia morrido
Isto ocorreu no dia treze, numa sexta feira Que terminou a história da moça costureira Por isso dizem que neste dia pode dá azar Não se deve passar embaixo de uma escada E se ver um gato preto passar pela calçada No caso é recomendado ao gato não olhar.