Terrorismo da ganância estadunidense
Depois da lei do terrorismo, aplicada pelos norte-americanos, eles resolveram investigar todas as mensagens que constam como conteúdo, o nome do país dele e palavras chaves, como essa do nosso enunciado.
A partir daí foi um passo para usar desculpas pífias para investigar outros países pelo mundo afora, o Brasil é um deles; fingindo-se de amigos, eles vão para reuniões sabendo de todas as propostas que serão abordadas nesses encontros, tendo muita vantagem nisso.
O governo estadunidense utiliza o clichê de ser perseguido no mundo inteiro, assim Obama age como seus antecessores, ameaçando, invadindo, destruindo e lucrando...
Sob desculpa de que as armas de destruição em massa só podem ficar na mão de um “grupinho”, os “xerifes” se reuniram e invadiram o Iraque, pressionam o Irã e a Coréia do Norte. Atacam sob qualquer argumento, mais onde o petróleo jorra, os argumentos jorram mais ainda.
Na guerra da Coréia, do Vietnã e no Iraque eles usavam armas de destruição de massa, utilizavam armas químicas e no último país, eles utilizavam armamentos ditos “aprovados” onde um míssil de grandes proporções saia de um de seus caças, ele se abria em pleno ar e despejava um monte de objetos similares a latinhas de refrigerante, ao chegarem no solo eles explodiam, os que não detonavam eram pegos por criancinhas, sendo detonados a seguir; Outro míssil tinha um poder de aniquilar pessoas num raio de três a dez quilômetros, como isso não pode ser arma de destruição em massa?
Infelizmente quem ganha uma guerra está sempre certo, os poderosos “não mentem”.
Ao descobrir o pré-sal brasileiro, “jorra” mais motivo para a ganância e preocupação, onde o governo imperialista tratou logo de investigar a Petrobrás, não sabendo como eles iriam utilizar isso contra o nosso governo.
O que eles iriam alegar para “tomar” o pré-sal? Alegando que temos armas de destruição em massa?
Não certamente um gringo daqueles devem ter vociferado:
- Podemos garantir nosso “leite negro” com aquele país muito mais fácil que invadindo! Naquele lugar tem uma coisa que jorra mais que petróleo: corrupto.
- Assim podemos participar de algum pregão e jogar um punhado de dólar na mão do responsável, internacionalizando essa fonte de petróleo.
E assim caminha o mundo dos poderosos, cuja indignação dos nossos governantes só irão até a página dois, nas outras páginas, veremos grandes cifrões americanizados e terminará tudo bem.
Marcelo de Oliveira Souza
Terrorismo da ganância estadunidense
Depois da lei do terrorismo, aplicada pelos norte-americanos, eles resolveram investigar todas as mensagens que constam como conteúdo, o nome do país dele e palavras chaves, como essa do nosso enunciado.
A partir daí foi um passo para usar desculpas pífias para investigar outros países pelo mundo afora, o Brasil é um deles; fingindo-se de amigos, eles vão para reuniões sabendo de todas as propostas que serão abordadas nesses encontros, tendo muita vantagem nisso.
O governo estadunidense utiliza o clichê de ser perseguido no mundo inteiro, assim Obama age como seus antecessores, ameaçando, invadindo, destruindo e lucrando...
Sob desculpa de que as armas de destruição em massa só podem ficar na mão de um “grupinho”, os “xerifes” se reuniram e invadiram o Iraque, pressionam o Irã e a Coréia do Norte. Atacam sob qualquer argumento, mais onde o petróleo jorra, os argumentos jorram mais ainda.
Na guerra da Coréia, do Vietnã e no Iraque eles usavam armas de destruição de massa, utilizavam armas químicas e no último país, eles utilizavam armamentos ditos “aprovados” onde um míssil de grandes proporções saia de um de seus caças, ele se abria em pleno ar e despejava um monte de objetos similares a latinhas de refrigerante, ao chegarem no solo eles explodiam, os que não detonavam eram pegos por criancinhas, sendo detonados a seguir; Outro míssil tinha um poder de aniquilar pessoas num raio de três a dez quilômetros, como isso não pode ser arma de destruição em massa?
Infelizmente quem ganha uma guerra está sempre certo, os poderosos “não mentem”.
Ao descobrir o pré-sal brasileiro, “jorra” mais motivo para a ganância e preocupação, onde o governo imperialista tratou logo de investigar a Petrobrás, não sabendo como eles iriam utilizar isso contra o nosso governo.
O que eles iriam alegar para “tomar” o pré-sal? Alegando que temos armas de destruição em massa?
Não certamente um gringo daqueles devem ter vociferado:
- Podemos garantir nosso “leite negro” com aquele país muito mais fácil que invadindo! Naquele lugar tem uma coisa que jorra mais que petróleo: corrupto.
- Assim podemos participar de algum pregão e jogar um punhado de dólar na mão do responsável, internacionalizando essa fonte de petróleo.
E assim caminha o mundo dos poderosos, cuja indignação dos nossos governantes só irão até a página dois, nas outras páginas, veremos grandes cifrões americanizados e terminará tudo bem.
Marcelo de Oliveira Souza