A semente da vida que (re)nasce nas longínquas terras de montes formosos, debita no riacho as esperanças das novas existências. Sonhar, acordar ao som das sinfonias clássicas da majestosa e alegre primaveril que assenta nas clareiras revestidas.
A selvagem destrona a linhagem pura dos rivais escondidos, uiva em sinal de orientação para com os seus antepassados que estão presentes na fogueira da fé.
Bruno Miguel Inácio