Vi na face da criança, a face da inocência.
Vi na face do menino, a face da esperança.
Vi na face do adulto, a face da incerteza.
Vi na face do ancião, as rugas marcas do tempo.
Vi lágrimas de mães, choradas ao vento.
Pelos filhos que se perdem nas esquinas da vida
Vi o crente perder sua fé, na corrupção do poder.
Vi a humanidade seguir, por rumos incertos.
Mas também vi no botão a desabrochar...
O calor da criação simples como a flor.
Saldando o novo dia no suave amanhecer.
Então vi no espírito a alegria renascer...
Triunfante sobre as tempestades,
Glorificando a paz e a eternidade!
Baroneto.
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