Irei campear por toda vida a água mais cristalina para fartar a minha sede, aquela que jorram no alto das cordilheiras e descem como se fosse transparências de vidros para serem indultadas na terra.
Das palavras, as que nunca foram pronunciadas e tão poucas sussurradas as que ficaram caladas essas trarão serenidade a minha vida e paz a minha alma.
E as musicas que nenhum instrumento as reportou como a voz de um trovão ou uma queda de água em uma suave brisa essa à de calar meus ouvidos...
Dos sentimentos que concebam no coração aquelas que as bocas jamais pronunciaram maldades essas poderão satisfazer minha alma, alegrar minha vida e agradar meu coração.
Carlos Donizeti (DA)