Bangalô
Eu quero morar à beira da praia
E vou comprar um lindo bangalô
Com a brisa que o mar espalha
Não vou sentir frio e nem calor
E quando o sol surgir de manhã
Vou caminhar pela areia do mar
E será com o mais ardoroso afã
Que ao fim da orla quero chegar
À noite ouvirei o apito do navio
Que vai preencher o meu vazio
Vendo as ondas da minha janela
Ao ouvir o grasnar d'uma gaivota
Sinal que a Natureza não é morta
Em uma tarde de calor tão bela.
jmd/Maringá, 06.09.13
verde
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