Rasgo-me em pedaços a cada fim de noite
À luz da lua, em meio a escuridão
Ferozes lágrimas, ferozes marcas
Que devastam minha alma
Cuspo o ódio pleno enferrujado do meu ser
Cada gota, cada lembrança
Entre mortos e feridos, a vida desfalece
Em um sopro agoniado, ela se encanta
E canta, o canto das rosas perdidas
A mais pura forma de amor
A mais estranha forma de ódio
Tatuadas em seu pulso por rancor
E a dama da morte, corre
Toda a dor pulsando nas veias
Aliviando-se pela navalha
Suportando o fim que tanto anceia!
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