Sinto falta da alegria
Onde, por maioria, gargalhamos de chorar
Sem parar, de faltar ar, de não ver nem as luzes a brilhar.
Há tempos que não vejo felicidade pura
Sem frescura, com ternura,
Num caminhar de mãos dadas, sob a lua e sua alvura
Percebo a energia carreegada, um mundo triste
Dedo em riste, a apontar o desasossego
Sem um minimo de apego, ao bem estar.
Oh ego Laevus!
Preciso terminar, mas passou a vontade de escrever...