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INFLEXIBILIDADE PARADOXAL

 
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Gê Muniz

INFLEXIBILIDADE PARADOXAL

Para mim, a questão nunca foi de não poder contar com os outros, mas de não poder contar comigo. Nas horas em que mais precisei de mim, eu não estava lá... Já perdoei a todos, mas não consigo me perdoar. Desconheço o eu que me perdoa; a auto-indulgência só me é natural quando estou ausente.

(Gê Muniz)
 
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GeMuniz
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Enviado por Tópico
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Publicado: 14/08/2013 02:13  Atualizado: 14/08/2013 02:17
 Re: INFLEXIBILIDADE PARADOXAL
Olá Gê, muito tempo, mas não o suficiente para que o esquecimento tome lugar! Revejo-me muito neste escrito, mas também fica a pergunta, porque não estavas lá? Faltei a tanto encontro comigo, mas alguns sei que era outro eu que tinha prometido eu estar lá. Abraço sentido.



Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 14/08/2013 16:21  Atualizado: 14/08/2013 16:21
 Re: INFLEXIBILIDADE PARADOXAL
também me vejo um pouco nesse espelho. afinal, o importante é reconhecer essa ausência, na esperança que não se repita. belo poema, Gê.


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 14/08/2013 20:37  Atualizado: 14/08/2013 20:38
 Re: INFLEXIBILIDADE PARADOXAL
mmmmmm,

se aproximarmos o conteúdo deste tema à sua análise "mediana," então o embasamento de conduta(ou ação) dará-se conta ao ato próprio da.. covardia. mas não digo no sentido pejorativo, e sim na própria auto-formação daquele que a induz. daquele que a alimenta, por assim dizer. eu, também! muitas vezes, agi em simililaridade de tal oferta. onde, parâmetros existentes e localizados me denotaram a "assim." por exemplo: a covardia de não acelerar na curva, a covardia de não se aproximar daquela mulher linda que me olhou de relance, a covardia de não sair sem pagar, ahahahha.. logo, todos nós temos a nossa parte "obscura, " mas..

fazer apologia à covardia, e ainda "agraciar-se" disso..
aff!





sem mais,