A cafonice de ser correto
Hoje em dia com a degradação da família, todos os bons conceitos são criticados, a atenção e o cuidado dos pais viraram invasão de privacidade.
Muitos adolescentes impuseram aos seus pais um território paralelo, o seu quarto; uma linha particular, o seu celular; suas anotações e bolsas, viraram “sigilo bancário” e assim por diante.
Com os parâmetros deteriorados por programas de televisão e permissividade dos pais, os genitores que ainda têm um cuidado maior com seus rebentos, ainda são criticados abertamente.
Numa reunião de pais, uma palestrante colocou uma propaganda onde uma criança de uma faixa etária de cinco anos de idade, cobra do seu coleguinha uma ligação para o seu aparelho de telefone, onde o menininho justifica não ligar por ter um dedinho quebrado.
Nessas diversas interpretações, que cabe à mensagem, um pai disse que era contra esse tipo de propaganda, pois induz à criancinha a ter um celular e a fazer e receber ligações de todas as pessoas, outro pai vociferou do fundo da sala, que a filha dele que tem a mesma idade, liga para todos e recebe ligações de muita gente, que não acha certo filtrar ligações da filha...
Outro fato inusitado foi o depoimento de uma ex-modelo que acompanha a sua filha desfilar no bacanal televisivo com nome instituição fazendária.
A “mãe” foi inquirida sobre a cópula que a filha tinha praticado “no ar” embaixo do famoso edredom, a genitora orgulhosamente soltou a “pedrada” :
“- tomara mesmo, que ela tenha transado sem camisinha, pois terei um netinho lindo...”
Nessa nova época da permissividade e da sodomia, é difícil educar uma criança, mesmo se nossos conceitos sejam positivos, pois isso virou sinônimo de invasão de privacidade e cafonice.
Marcelo de Oliveira Souza
A cafonice de ser correto
Hoje em dia com a degradação da família, todos os bons conceitos são criticados, a atenção e o cuidado dos pais viraram invasão de privacidade.
Muitos adolescentes impuseram aos seus pais um território paralelo, o seu quarto; uma linha particular, o seu celular; suas anotações e bolsas, viraram “sigilo bancário” e assim por diante.
Com os parâmetros deteriorados por programas de televisão e permissividade dos pais, os genitores que ainda têm um cuidado maior com seus rebentos, ainda são criticados abertamente.
Numa reunião de pais, uma palestrante colocou uma propaganda onde uma criança de uma faixa etária de cinco anos de idade, cobra do seu coleguinha uma ligação para o seu aparelho de telefone, onde o menininho justifica não ligar por ter um dedinho quebrado.
Nessas diversas interpretações, que cabe à mensagem, um pai disse que era contra esse tipo de propaganda, pois induz à criancinha a ter um celular e a fazer e receber ligações de todas as pessoas, outro pai vociferou do fundo da sala, que a filha dele que tem a mesma idade, liga para todos e recebe ligações de muita gente, que não acha certo filtrar ligações da filha...
Outro fato inusitado foi o depoimento de uma ex-modelo que acompanha a sua filha desfilar no bacanal televisivo com nome instituição fazendária.
A “mãe” foi inquirida sobre a cópula que a filha tinha praticado “no ar” embaixo do famoso edredom, a genitora orgulhosamente soltou a “pedrada” :
“- tomara mesmo, que ela tenha transado sem camisinha, pois terei um netinho lindo...”
Nessa nova época da permissividade e da sodomia, é difícil educar uma criança, mesmo se nossos conceitos sejam positivos, pois isso virou sinônimo de invasão de privacidade e cafonice.
Marcelo de Oliveira Souza