Sonetos : 

À CRUZ VERMELHA

 




Solidariedade, palavra abrangente, mas solitária,
Que digam, os da Cruz Vermelha, sua demanda,
Filtrando a burocracia, em sua missão solidária,
Socorrendo os que sofrem, dilacerados na cama.

E é vê-los, no Teatro de guerra, sem protecção,
A correr de um lado para o outro, levando f´ridos
E os mui necessitados, fazendo o que o coração
Lhes dita sem medo dos beligerantes, foragidos.

O seu maior orgulho é estar perto dos doentes,
Socorrer quem precisa de sua ajuda constante,
E ter palavra de ânimo, para com os dementes.

E a farda que envergam, a ninguém envergonha,
Nem deixa mal visto, prontos a qualquer instante
A partir, seguindo o rumo certo da gran cegonha.

Jorge Humberto
16/12/07





 
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jorgehumberto
 
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