Que transcende o Tempo.
Que faz sorrir.
Que é vida.
Que é passado e futuro.
Que preenche os vazios.
Que nos encoraja e protege.
Que traz a Paz.
Que me faz mudar.
Que me faz escrever.
Que me fez viver.
MÃE!
A necessidade estará em escrever ou em ser lido?
Somos o que somos ou somos o queremos ser?
Será a contemplação inimiga da acção?
Estas e outras, muitas, dúvidas me levam a escrever na ânsia de me conhecer melhor e talvez conhecer outros.