Da coroa do céu, no cume da colina,
dispara discos duplicados e decadentes
danoso desrespeito à dadivosa dança de Shiva.
A crença cicatriza células caquéticas,
cercadas por círculos convidados
dos elásticos, nas escamas exultantes eternas
das linhas leves de lençóis tão lisos.
Todas tonantes do trono de tronco,
tecelagem tortuosa, tisnada trincheira,
travanca tropeços entre tortuosos tonéis.
Roída a rede de ramos riscada de raios,
resistiu a rastejar no céu.
Shiva se soltou, sinuosamente subiu sonhando ao sol,
vagando em vigorosa via, da vida vencendo
obstáculos à óbices obliterados obtusos,
incréus ignaros das ilhas de indesejados impedimentos.
Através das árvores atacava ansioso,
aniquilando alvos azuis atravancantes.
Porém, parou pasmado. Passou o ponto do paraíso
produzindo problemas nos parapeitos, portais paralelos.
Shiva sânscrito santo, saudoso solícito,
fulminou fanfarrão falacioso fazendo fragor.