O RANCHINHO DA SAUDADE

Querido Gil,
Acima do ar melancólico dos versos
ou talvez por eles mesmo, eu apreciei
muito o poema.Meu amigo, uma ilusão
é mesmo muito pesada!
Bjs

Um poema que toca o coração.
Quem não saudades?
Muito lindo!
Grata pela partilha.


Abraços

Lembro-me quando morava na roça, lá na tapera onde levantava de manhã ficava ouvindo o canto dos bem-te-vis. Os ventos calmo vindo do campo trazendo o cheiro do verde. Saudades do bolinho de minha avó. Lindo poema

martisns

Tocante, suave e gostoso de ler
Erguer um casebre para a saudade
É tudo que depois de certa idade
Fazemos muitas vezes sem querer.

Beleza, Gil!

Compadre Gil, construa teu rancho
não muito proximo ao meu.
O meu cantinho é para pescar
e viver mais perto de Deus.

Lá eu me escondo para orar,
descanso das pescarias.
A tristeza, lá, não tem lugar...
É lugar de alegrias.

Tem partes de alvenaria,
para suportar tempestades,
não se abalar com a ventania
que vem, por vezes, sem alarde

Outras partes, com certeza,
são leves, feitas de feno
para que me lembre, com clareza
que sou fraco, sou pequeno

Por vezes, derrubo uma parede
que foi feita de forma errada.
Se não houver alicerce
sofrerá uma derrocada!

Aquela parede torta, que eu insisto em manter
são as coisas que faço errado, e persisto em fazer
É bem diferente do teu, esse casebre que eu fiz,
mas, esse rancho é minha vida, que seja um lugar feliz.

Abraço.
><>

Gilinho,
Meu amigo a graciosidade que imprimes à fluência e simplicidade com que a poesia brota da tua alma é deslumbrante.
Bj daqui
Nanda

Amigo Poeta
Muito bom! Manda a tristeza para esse rancho, no meio do mato, e venha morar com os amigos, ao lado, para alegrar seu coração! Adorei a leitura! Beijos!
Janna

Oi Gil!!!


Ainda tenho a felicidade de ter esse cantinho no meio do Mato onde passo meus finais de semana mas não são como tempos atras,deixou muita saudade parabéns lindo poema.

abraço

acalenta