AOS MESTRES. AS PALAVRAS QUE APRENDI NO LUSO

A vivência com os esta no conhecer, no aparender, vivendo e aprandendo.

martisns

Ola Lobo!!!


É sempre bom aprender quanto mais a gente aprende mais ficamos culto rsrsr,adorei.
Lendo seu poema também aprendi significado de palavras que eu também não sabia.
abraço
acalenta

Ola poeta


É verdade que por aqui se aprende muito e o exemplo ficou aqui neste seu poema delicioso.hehe

Bom saber que é bom aluno

Beijo azul

caro mestre poeta alentejano, o luso é uma universidade poética. aqui somos todos mestres e doutores, mui sábios quando estamos a dormir. já outros nos dizem doutores da mula ruça, mas não há que ligar às linguas invejosas. parabéns.

isso já faz lá tempo demais passado, mas na cidade universitária todos eram doutores, estudantes iam para o balcão, e qualquer um que se atrevesse sentar de jaleco branco na mesa de um café, vinha logo o garção e; - Vai um cafezinho, doutor? perguntava aos meus botões, sou dr de quê? logo eu inda aos meus dezessete anos e que não aprendera tudo. julgamentos precipitados acompanham os homens há milênios... as vezes se tem ensinamentos até dum capiau, que não tem receio de ensinar um pouco daquilo que sabe, mas sob os olhares doutros é um cara besta, e o que quer é 'apenasmente' que outrem aprenda. ficar no ostracismo da indecisão é uma das piores atitudes dum homem. tanto para que deve ensinar quanto para quem deve aprender. portanto; tem sentido esse post.

Mestre Onde_está_o_@mor?

Contigo aprendi o sentido e a ternura da palavra:

Carinho


Grata por isso.


Abraços poéticos

...a gente aqui até aprende a saber onde está o amor.... que delícia, caro amigo funcheirense! - obrigada pelo sorriso.

Aqui dá para aprender muito e desaprender também.
Mas o que mais venho aprendendo aqui é separar o autor da obra.
Antes, dava até vontade conhecer pessoalmente algumas pessoas quando a poesia me encantava. Hoje, acho melhor ficar só com a poesia.
Gostei!
Abração.

Agradeço a sua aprendizagem, mas ainda mais os seus ensinamentos.
Só que a propósito do qualificativo de "mestre" que me atribui, deixo-lhe parte de um soneto que tive em tempos publicado neste espaço:

"Pois

Se mestre d'ignorâncias quando ousa
ser pintor de rasuras e dejectos
(escreve os seus versos numa lousa
que deixa à mercê de alguns insectos);

se bastam pingos ácidos de chuva,
dois dedos de saliva, uma esponja,
para que a obra fique mais que muda,
ao rés do esquecimento, sem lisonja,

(...)"

Tudo isto para dizer que gostei dos seus versos, mesmo que na Funcheira, a cagarra, essa ave migratória, seja o mesmo que a caganeira.
Não sei se é uma ave que ande por esses sítios, mas se é, um impermeável faz sempre jeito (rs.).
Quanto ao mestre, no meu caso, só se for d'ignorâncias.
Obrigado pela sua ironia, pelo seu sarcasmo, mas sobretudo pela boa disposição.

Abraço,

DM

não bastassem as rimas:
defecar/cagar, migueljaco/fraco, cagarra/varra e etc,
ainda há:
pesso, nã, estranjeira, e etc.

e, ainda temos alguma coisa de útil nesse teu "poema"..

como podem, duas ilustrações(uma de ignorante, outra de esperteza[qual atribuo-a aos sarcásticos, indo de encontro à afirmação do sr domingos da mota]) tomarem a mesma forma sob um aspecto de texto? isto é, como pode.. o autor ser "burro" e inteligente ao mesmo tempo de seu texto?


respondo(lhes)
quando este autor" está a brincar.."
eis!


"pão e circo"

Excelente. Um abraço amigo.

Aqui se aprende o que não se deve fazer ou escrever...
Estou aprendendo o que não fazer ao outros todos os dias ao visitar o site.

ONDE ESTA O AMOR,
adorei a tua hilariedade...
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Belíssimo é o aprendizado...
Somos todos apredizes!!!
E, parabéns aos MESTRES
Que podem ensinar a gente.
Em especial Á Miguel Jacó,
Correa e Falcão que os amo de paixão.
Ray Nascimento