Se almejar paz e basta saúde, pra mim,
Não é pedir demais nem ser egoísta,
Então que venha de lá, palhaço ou trapezista,
Para que no fim, possa ser feliz, assim.
Nunca fui de pedir muito, sofri
Que nem um desalmado, sem casa ou abrigo;
E, eras tu, afinal, quem estava comigo,
Quando me julgava só, e só não estava…eu bem vi.
Não anseio senão caminhos, nunca vistos;
Ter plena força, para alevantar novos poemas;
E mi alma, não mais triste, nas vogais, dos fonemas,
Sempre resistir, aos desvarios, dos malquistos…
Já adormeceu, meu persistente coração,
Na procura momentânea, de tua linda mão.
Jorge Humberto
27/07/13