O Sol refletindo no meu cálice de vinho,
Ilumina o meu semblante já cansado...
E recordo de quando um violãozinho,
Substituía os meus brinquedos já usados!
E dedos frágeis as cordas dedilhando!
Cadenciavam músicas regionais...
E brinquedos olvidados na sala, no canto,
Eram apenas objetos visuais!
Agora, abandonados, Brinquedos e violão!
Perduram fantasias ocultas no coração,
Passíveis para alguém muito distante!
E emocionado, passo as mãos sobre os olhos!
E as reações nervosas, são abrolhos...
Unindo-nos na emoção do instante!