QUANDO OS MORTOS SILENCIAREM,
QUANDO AS BOMBAS DEIXAREM DE SER OFERENDAS,
QUANDO O POVO SENTIR QUE OS VENTOS MUDARAM,
É CHEGADA A HORA DOS POETAS E SEUS COMPANHEIROS
DE MARTÍRIO,
MONTAREM O QUEBRA CABEÇA DE UMA NOVA REALIDADE,
QUE FARÁ PARTE DA ALMA DOS HOMENS
E DA ALMA DO MUNDO.
ATÉ QUE, MAIS UMA VEZ, OS MORTOS PRECISEM GRITAR,
E AS BOMBAS VOLTEM COMO OFERENDAS DE UMA NOITE SEM LUAR