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Ao Alentejo

 
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Ao Alentejo

Nasci no Alentejo
No Alentejo sem fim
Que um dia eu conheci
No meu peito, quando te não vejo
As saudades se apoderam de mim

Foi na minha mocidade
Lá no campo lá na serra
Que agora com tanta saudade
Por estar longe na cidade
Que o meu peito encerra

Não sei como descrever
O que vai dentro de mim
E assim permanecer
Enquanto eu viver
Meu Alentejo sem fim

Vive e cresci no teu seio
Nesses campos de encantar
Aprendi muito nesse meio
Que sem qualquer receio
Te recordo, quase a chorar

José Matos 22.07.13


José Matos


 
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Josematos
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Enviado por Tópico
Onde_está_o_@mor?
Publicado: 22/07/2013 12:04  Atualizado: 22/07/2013 12:06
Membro de honra
Usuário desde: 25/05/2013
Localidade: Funcheira
Mensagens: 738
 Re: Ao Alentejo
Compadre Jose eu cá também sou alentejano da Funcheira. Calhando ainda se lembra do Ismael na feira de Odemira. O compadre escreve muito bem.
Abraço