Do fundo da alma Vem a vontade de dispensar Os excessos O que não serve mais. Para o fundo do ralo A inutilidade perfumada. Há um fim para todas as coisas. Serão úteis a outros seres... Fica o que pode fazer continuar. Foram os excessos Enriquecerão novos solos Esse adubo trabalhado. Esse barro descarregado. A alma mais leve agradecerá.