Quantas vezes nós pensamos que estamos tranquilos e protegidos no recesso de nossos lares.
Infelizmente, hoje e/ou nos dias de hoje, essa tranquilidade pode ser apenas uma ficção.
Como hoje estamos vivendo entre um mundo visível e invisível, ou ainda, real ou virtual, tudo pode ser englobado, ambas as situações, entremeiam-se, entrelaçam-se.
Até onde, nossa privacidade está resguardada?
Pode acontecer, que, um simples tocar de telefone, traga muitas vezes, algumas inquietações.
Inquietações essas, que, deitam por terra todas nossas convicções de que criamos uma barreira de proteção em nossos lares.
Recebi um telefonema, de alguém que se dizia ser um parente chegado, é claro, só esse fato já nos faz abrir um espaço de confiança.
A história contada, era que estava na estrada, havia sofrido um acidente e o carro estava avariado.
Estava então precisando de dinheiro para pagar o conserto do carro.
Falei que não tinha dinheiro, porque realmente não tinha e não tenho.
Fui vítima da tentativa de um golpe, que, só não me lesou em algum prejuízo financeiro, porque, realmente Só Deus foi meu socorro presente neste momento de tribulação. Meu parente, estava a mais de cinco mil quilômetros de distância, sossegado em sua cidade e em sua casa.
A ameaça, à paz de espírito, abalou à minha saúde que, já é bastante frágil.
Quem poderá ser nesses momentos nosso socorro? já que nessa atual conjuntura os anseios do povo brasileiro é por segurança?
Direitos à uma série de necessidades que estão a muito deixando a desejar.
Então, diante de tantos perigos, só nos resta, entregarmos nossa segurança nas mãos divinas de nosso Deus.
Fadinha de Luz
Maria de Fatima Melo (Fadinha de Luz)