Fuga Ergo-me cedo, estendo as asas à luz da madrugada e visto-me de Esperança...
Não sei se vou nascer... Canta dentro de mim a terra inteira e já não sei chorar...
Mas, se não tenho asas, porque há em mim esta sede de voar?
Olhos no Sol acredito de novo em amizade, em ternura, em respeito na parte bela de que o homem é feito na luz ridente do Sol que vai nascer... Subitamente a nuvem negra desce sobre mim e deixo-me morrer! http://mariahelenaamaro.blogspot.pt/2013/07/fuga-ao-tono.html