olhando para a areia, cabeça baixa,
não viu o sinal. levantou a cabeça,
olhou para trás, descobriu raízes,
matas sombrias, nenhum ancestral,
no céu negro, nenhuma estrela.
visão do céu escuro, sombras vêm,
passaram por cima dele,
a visão da floresta, longe do céu,
desapareceu. Agora está no canto
jogou o mato, foi espremido
com suco de flores e folhas incolores,
restando apenas triste figura,
cabeça baixa olhando para a areia.