me abandono ao cultivo de labaredas durante as noites mais frias em que morcegos hibernam próximo a cascatas derramando-se cristalinas e semi-mortas em fossos tímidos à face terrestre que não se intimida em expor suas rugas ao humor do amanhecer, ora sorridente, ora terrível como estradas correndo apressadas por dorsos apáticos como cimento
*Ando 'incursionando' nesse estilo, tipo, sei lá, prosa contemporânea...eu gosto. Parece-me que a gente vai 'assentando' os pensamentos, misturados de sentimentos, no afã de entender a própria alma....tchê! divaguei legal!hehe Gosto da tua escrita, nua e crua, original e forte. Beijoka*