O Rei do Sertão
Não tem Virgulino
Corisco, nem Lampíão!
Segurando a lamparina
Tranquilo, está
o Rei do Sertão!
A seca aumenta
O juízo esquenta
O Rei do Sertão!
Com a enxada na mão!
Derruba uma , duas, três...
Quem disse que não é de uma só vez?
Cada espaço com o seu feijão,
Ninguém o supera...
A chuva esparsa só cai ali
Naquele espaço!
O rei do sertão
Com sua superstição...
Vislumbra a “barra” do vento
Ao relento, ele manda.
O Reinatão ninguém supera
Com a clava forte “debulha”,
Seca e ensaca,
O Valente Renatão
Das tarefas de Terra,
Do milho que encerra
a safra e que conquista
Tudo naquela serra.
Marcelo de Oliveira Souza
O Rei do Sertão
Não tem Virgulino
Corisco, nem Lampíão!
Segurando a lamparina
Tranquilo, está
o Rei do Sertão!
A seca aumenta
O juízo esquenta
O Rei do Sertão!
Com a enxada na mão!
Derruba uma , duas, três...
Quem disse que não é de uma só vez?
Cada espaço com o seu feijão,
Ninguém o supera...
A chuva esparsa só cai ali
Naquele espaço!
O rei do sertão
Com sua superstição...
Vislumbra a “barra” do vento
Ao relento, ele manda.
O Reinatão ninguém supera
Com a clava forte “debulha”,
Seca e ensaca,
O Valente Renatão
Das tarefas de Terra,
Do milho que encerra
a safra e que conquista
Tudo naquela serra.
Marcelo de Oliveira Souza