Eu sei. A Paz é um fluído sob tensão tangencial, e nós, instáveis vias para a manter em circulação saudável e equilibrada - volta e meia, os vasos torcem, quebram, emaranham-se, e o sangue borbulha e remoinha, como se fervesse ao peito o caldeirão de todos os pecados (ou virtudes, dependendo da água benta, que, como se sabe, é como a presunção...).
E não é vício dos tempos, nada de culpar colesteróis endiabrados, gorduras TRANS e media de 6º geração... nada disso, antes de se conhecerem esses espíritos malignos, já a natureza se divertia a distorcer mensagens rupestres, escritas com intuito profético, (quiçá), em declarações de guerra, e a prover-nos de mecanismos bélicos, sob a premissa de que a melhor defesa é sempre o ataque...
Vem daí o gostinho por escrever atravessado (não torto!!) por linhas direitas, ou a direito por linhas esquerdas: da natureza, claro. E nós, cada vez mais chamados de regresso à Natureza, só podemos responder à letra o que lemos à lupa... ou ao microscópio, que com isto de ameaças microbiológicas não se brinca!
É lógico e compreensível, afinal, se Deus nos deu anticorpos, foi para nos defendermos... e se Deus criou a escrita, foi para sermos livres de ler...
...por isso:
Write In Peace.
Teresa Teixeira