Asas
A minha alma
ergueu-se ao amanhecer
e vestiu-se de Esperança
para cantar...
Asas mortas
e voos destroçados
não a deixam voar...
Dá-me a tua Mão Senhor
Para que encoste nela
o meu rosto cansado
de chorar...
Maria Helena Amaro
Agosto, 1968
(Concurso Pedro Homem de Melo)
http://mariahelenaamaro.blogspot.pt/2013/06/asas.html
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