Enviado por | Tópico |
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PROTEUS | Publicado: 01/06/2013 00:27 Atualizado: 01/06/2013 00:27 |
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Re: PRESSÁGIO.
MUITO BOM!!!!
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Enviado por | Tópico |
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Migueljaco | Publicado: 01/06/2013 02:20 Atualizado: 01/06/2013 02:20 |
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Re: PRESSÁGIO.
Boa noite cavenatti, estas são as molas mestras da natureza, a eterna reciclagem da vida, e seus contornos, parabéns pelo seu instigante poema, um grande abraço, MJ.
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Enviado por | Tópico |
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Volena | Publicado: 18/06/2013 20:42 Atualizado: 18/06/2013 20:43 |
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Re: PRESSÁGIO.
Veredas lembram solidão...
Velas coloridas anos de felicidade. Realejo memórias do passado. Procissão relegiosidade, O dia todo ensolarado! Perpetua o dia do nosso nascimento! O último Sol... o fim esperado. Achei bonito e muito interessante a cadência. Abraço. Vólena |
Enviado por | Tópico |
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Juvenal Nunes | Publicado: 05/06/2016 09:09 Atualizado: 05/06/2016 09:09 |
Membro de honra
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Re: PRESSÁGIO.
Nada mais certo do que a nossa finitude.
Juvenal Nunes |
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Margô_T | Publicado: 02/08/2016 12:22 Atualizado: 02/08/2016 12:22 |
Da casa!
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Re: PRESSÁGIO.
Os “relógios vencidos” contam-nos de um tempo que já não o é… e assim vem o silêncio.
Os “muros em sombras” falam-nos de assombramento e negridão… e assim vem o silêncio. Os “portões em ferrugens” lembram-nos que até os objectos mais inflexíveis se desfazem… quedando-nos em silêncio. As “águas que brotam” contam-nos do fluir das madrugadas nessas “ruas em burburinho” onde o tempo não dorme, não existindo “horas mortas”, mas sim o “badalar” cantante “dos sinos” e o esvoaçar das “aves”. Porém, juntando o silêncio com a nascente, dá-se o “presságio”… já que existem “veredas,/vielas coloridas,” e uma infindável “procissão”… e “o dia/perpetua o seu primeiro/e último sol”, fechando-se assim o ciclo do poema (e de tantos outros) nestes três últimos versos. |
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