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Fustigar o homúnculo,
o pequeno homem de muleta
no ventre do crânio.
Anima alma animal,
adrenalina.
Infinitésimas aminas
ácidas,
aminoácidos
e proteínas.
Cutucar a onça
com cajadada
de coelhos
e pau de matar cobra.
Ativar o autômato.
Excitar o títere de arbítrio
aberto
e passaporte livre
para dentro da gaiola.
Soprar o barro,
a narina,
desenfrear histaminas
e espirrar a semente na terra.
Só assim, sombra fútil,
finge-se gente.
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