Poemas : 

Sara.

 
Falas de coisas macabras cara sara, o que escreves se escreve noutros.
Gritas coisas que não sei.
Secalhar porque não me lembro,
de todo o álcool que queimei.

Mas se assim foi, após todos os encostos,
trapalhadas que não falarei...
que lá vão com o tempo,
sei que não as sonhei.

Foi com Malaquias ou vinhos outros
que criaste ou criei
em dias de Outono ou Novembro,

mas sem mais insultos ou esboços
sempre mais criarei
até que um mais Dezembro

se ponha a pau com outra linha descabida.

 
Autor
AndréSilveiraGil
 
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