Olhei no espelho casualmente,
Eram os meus olhos que via,
Mas algo me fazia frente.
Não era assim que me queria.
Sisudo, mero humano imperfeito,
Sem ínfimo interesse pro dia.
Embebido na noite velha e fria
Que mudo carrego no peito.
Em pânico aparentemente ténue,
Pondero as falhas banais à minha vista,
E facilmente, evito que continue.
Virá ainda hipnotista
Que a minha vista apazigúe!
Só espero...que seja bem mais...que uma turista.
"Even though i walk through the valley of the shadow of death, i will fear no evil..."