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À POETISA MOR

 
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À POETISA MOR


Sabendo-te hospitalizada!
Sinto da vida o vazio...
Os nossos momentos, quase nada,
São passageiros e arredios!

Rosa murcha no jardim!
Ao prenúncio da aurora, desabrocha,
A tendência é acontecer com a gente,
No final de pesadelo que vigora!

Sei que outra poesia será produzida,
Mais bela e instrutiva,
Com teu regresso altaneiro!

Apenas peço-te: Voltes, não demore não!
Não deixes o poeta na eterna solidão,
Que aflige também seus companheiros!






 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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Enviado por Tópico
Juli Lima
Publicado: 15/12/2007 12:44  Atualizado: 15/12/2007 12:44
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Usuário desde: 02/08/2007
Localidade: Rio de Janeiro
Mensagens: 989
 Re: À POETISA MOR p/ Jairo Nunes Bezerra
Bom dia! Daqui, torço pelo pronto restabelecimento de sua musa. Bj poesia