Olhaste-me com uns olhos meigos. Oh! Que doce o teu olhar… São uns olhos negros, feiticeiros, Que me querem encantar! E exprimiste tal bondade, Que fiquei enlevada nesse ternura, Pois despertaste em mim a curiosidade De os olhar com a mesma cândura… Deste-me a mão e sorriste, Um sorriso de amigo… Senti-me feliz, pois compreendi-te, E sorri contigo!...