As vezes procuro tão diligente no passado
Que saudade vira palavra vã
lembro-me, então, que se ele fosse bom
Meu presente não seria assim.
Guardamos as boas recordaçoes e apagamos aquela ruim.
Então me volto ao futuro, ah que pena de mim.
Não vejo horizonte, esperança quiça
Mas nos minutos restantes, paro a pensar:
Desistir não é uma opção.
Lutar até morrer também não.
Então qual é a resposta?
Se souberes, te dou um tostão.
Oh ego Laevus!