prepararam um canhão nascido nas forjas de krupp e apontaram para o lugar onde estava guardado todo o amor do mundo.
petardo de ódio cento e cinco milímetros projetado em velocidade superior à do som adquiriu aceleração em movimento parabólico explodindo no mundo de amor.
mas não foi suficiente para destruir ou mesmo abalar.
apenas deixou sua marca indelével em vermelho uma marca de ódio em meio ao amor do mundo.
em primeiro lugar parabéns pelo belo poema. é verdade, nem todas as armas do mundo unidas chegarão para eliminar o amor, nem tampouco abalá-lo. é a velha história, quanto mais se persegue algo ou alguém, mais resistência acontece. pertinente e bem elaborado. abraço.