Numa cadeia de sentidos
mordo os sorrisos
pois eles bailam em cordas de violino
notas soltas
num voo sem asas
com o vento da tempestade
que passou
assolou as varandas floridas
correu...em alma e espirito...
Correntes em elos
na força de cada mão...
Meigos os que ficam
soltos os que se foram
calaram e viajaram
para o patamar onde o solo
é frágil...débil...
E eu?
Desfolhei a mente
abracei o tempo
e permaneci aqui
onde a tua essência
não se veste da minha...
A minha completa-se
em arcos de heras vivas
verdes em todo o tempo...