SINGELA HOMENAGEM
Literatura, és tudo no meu “nada”,
Conquanto eu não te saiba merecer!
Companheira dos sós, és, do meu ser,
A mãe, irmã, amante, esposa amada!
Por este humilde servo abençoada,
Como enches o vazio do meu viver!
Comigo sabes rir, brincar, sofrer…
És minha confidente idolatrada!
Não pretendo ser génio, nada disso;
Mas quero-te bem mais do que os que o são,
Porque me dás a mão, nos meus fracassos!
Fêmea isenta de tédio, oh, meu feitiço!
Num misto de louvor e gratidão,
Sonho morrer envolto nos teus braços!
<br />SINGELA HOMENAGEM
Literatura, és tudo no meu “nada”,
Conquanto eu não te saiba merecer!
Companheira dos sós, és, do meu ser,
A mãe, irmã, amante, esposa amada!
Por este humilde servo abençoada,
Como enches o vazio do meu viver!
Comigo sabes rir, brincar, sofrer…
És minha confidente idolatrada!
Não pretendo ser génio, nada disso;
Mas quero-te bem mais do que os que o são,
Porque me dás a mão, nos meus fracassos!
Fêmea isenta de tédio, oh, meu feitiço!
Num misto de louvor e gratidão,
Sonho morrer envolto nos teus braços!