Morrer na flor da idade!
Morrer sem perceber a vida aflorada...
Oh, que infelicidade:
“- Ser tudo e não ser nada...”
Sentir o beijo da morte na fronte...
Oh miserável existência, que sou eu?!
Que sou eu, melancólico horizonte?!
Que destino é esse o meu?!
Quisera ser dos laranjais verdes pomos!
A flor no peito... A murcha vida
No frescor da idade dos meus sonhos...
Toda a saudade da juventude se revela...
E nessa vida tão entristecida
Morro sem sentir um beijo dela...
(® tanatus – 15/04/2013)